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Mostrando postagens de 2015

A insanidade ateísta – Parte III

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     Frequentemente, os ateus ostentam uma postura arrogante e ilusória de suposta superioridade intelectual em relação aos cristãos. O comportamento infantil deles os leva a crer que o simples fato de recusarem a ideia de um ser divino os põe numa condição superior. O detalhe é que a afirmação fundamental do ateísmo, ‘Deus não existe’ , é completamente destituída de racionalidade, sobretudo quando se constata que eles não sabem nada do que afirmam ter tanta certeza.      A ausência da racionalidade no argumento ateísta é simples: eles não sabem definir Deus e nem sabem esclarecer o que significa existir . Peça a qualquer ateu da geração toddynho para apresentar uma definição clara de Deus e de existir e você terá argumentos tolos e pueris. A maioria desses “ateus” não sabem nada de filosofia e teologia, nem mesmo de física, química, matemática, biologia, teoria da informação etc. Como alguém pode fazer uma afirmação extremamente profunda como “ Deus não existe ” com arrogân

Celebridades do mundo gospel: 1º podcast do Pensando a Verdade

       Depois de mais de três anos desejando, finalmente conseguimos gravar o primeiro podcast do Pensando a Verdade. A ocasião em que tivemos tempo de gravar o podcast coincidiu com as recentes e polêmicas declarações do cantor gospel Thalles Roberto. Não era esse o tema que tínhamos proposto para o nosso primeiro podcast, mas foi extremamente oportuno. O foco desse primeiro podcast não é Thalles Roberto em si, mas suas equivocadas declarações que servem de diagnóstico do estado delicado em que se encontram as celebridades do mundo gospel. Não é nosso objetivo julgar o cantor Thalles e nem encorajar ninguém a fazer isso. Devemos julgar as profecias e não os profetas (I Jo 4.1). Analisar o conteúdo daquilo que é dito seja por celebridades do mundo gospel seja por qualquer outra pessoa não é o mesmo que julgá-las. A ideia é instigar o leitor a analisar cuidadosamente o conteúdo daquilo que ouve e vê.

Esses ateus são uns fanfarrões!!!

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Ainda sobre superstição

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        Neste excelente vídeo, o Dr. William Lane Craig disserta a respeito de alguns aspectos extremamente relevantes a respeito de Deus. Dentre eles, destaco os conceitos da providência ordinária e da extraordinária, ambas oriundas do Criador.         A partir do discurso do Dr. William Lane Craig , é possível inferir um conceito apropriado de superstição. Nesse contexto, a superstição pode ser entendida como interpretar todas as ações de Deus como providências extraordinárias, mesmo aquelas que são declaradamente ordinárias. O comportamento supersticioso é achar que Deus está agindo sempre de forma sobrenatural, quando na verdade Ele está agindo dentro dos parâmetros que Ele mesmo estabeleceu para o funcionamento normal da realidade. Não estou afirmando que Ele não age de modo sobrenatural, estou dizendo que considerar TODAS as Suas ações como sobrenaturais é superstição e sensacionalismo.         Vejamos se consigo ser mais claro. Do meu ponto de vista, tenho uma impressão

Another Brick In The Wall - Outro tijolo na parede

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Autoritarismo nunca mais!!! Another Brick In The Wall When we grew up and went to school There were certain teachers who would Hurt the children in any way they could By pouring their derision Upon anything we did And exposing every weakness However carefully hidden by the kids But in the town it was well known When they got home at night Their fat and psychopathic wives would thrash them Within inches of their lives We don't need no education We dont need no thought control No dark sarcasm in the classroom Teachers leave them kids alone Hey! Teachers! Leave them kids alone! All in all it's just another brick in the wall All in all you're just another brick in the wall We don't need no education We don't need no thought control No dark sarcasm in the classroom Teachers leave us kids alone Hey! Teachers! Leave us kids alone! All in all it's just another brick in the wall

(Mais uma vez:) Autoridade não é autoritarismo!!! (q saco ter que tocar nesse assunto de novo...)

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... e acho que não será a última vez.         É chato ter que escrever aqui no blog mais um desabafo sobre esse assunto. Naturalmente, preciso me conter para não cometer nenhum exagero tolo similar àquele que presenciei em um sujeito e que me motivou a escrever esse texto.         Não é difícil separar autoridade de autoritarismo. Se submeter à autoridade é bíblico (Rm 13.1-7), mas se submeter ao autoritarismo é ingenuidade e omissão (At 4.18-20; 5.27-29). Lamentavelmente, é com certa frequência que líderes religiosos abusam de autoritarismo, submetem a igreja a constrangimentos públicos desnecessários e cobram dela mais do que deve.         Recentemente, tive o desprazer de presenciar um sujeito que pelo simples fato de ser usado por Deus, se julga no direito de colocar um fardo pesado sobre a igreja e um sentimento de condenação totalmente desonesto. Não é à toa que estas pessoas rejeitam a graça genuína do Senhor Jesus,

O problema da superstição

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        Não é tarefa trivial abordar um assunto dessa natureza. A superstição é a cereja do bolo de quase todos os cristãos que conheço. É extremamente raro encontrar alguém que exerça sua fé de forma saudável sem recorrer aos artifícios da superstição.         De maneira prática, a superstição pode ser definida como o ato de acreditar que algo é promovido por Deus quando na verdade Ele não tem participação nenhuma ou tem uma contribuição mínima. Quando atividades meramente naturais ou humanas recebem uma roupagem de ação divina, a superstição nasce. É a melhor estratégia para manter as pessoas dependentes de um sistema religioso e técnicas humanas são habilmente e frequentemente empregadas para isso.         Contudo, o maior impacto é descobrir que na própria Bíblia, em particular, no Antigo Testamento, há uma grande influência do sentimento supersticioso dos hebreus. O texto bíblico onde praticamente não há qualquer vestígio de superstição (e é o mais seguro), são as cartas de

O Jesus que a gente não quer enxergar

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O Jesus que a gente não quer enxergar é exatamente o mesmo apresentado na Bíblia. O nosso problema é que queremos que Ele seja mais espiritual do que Ele realmente foi. Por pura religiosidade e conservadorismo humano, evitamos falar dos posicionamentos altamente provocantes adotados por Jesus. Se Ele viesse atualmente, escandalizaria muitos do mesmo modo que escandalizou em Seu tempo de peregrinação na Terra. Ele foi um provocador nato. Não aceitava o falso sentimento religioso disfarçado de espiritualidade e sempre confrontava os fariseus. Ele foi polêmico por natureza. Considere os muitos exemplos a seguir: -      Jo 2.18-22 : em uma de Suas primeiras provocações registradas por João, o Mestre dos mestres desafia os judeus a derrubarem o templo para que Ele o erga em três dias. Embora saibamos que se tratava do Seu corpo, na ocasião Jesus não deu nenhuma pista dessa possibilidade. Mesmo os discípulos não compreendiam Sua linguagem. -      Jo 6.51-66 : essa é uma das mais choca

Exagerar princípios bíblicos

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        Essa é uma prática muito comum, embora passe totalmente despercebida mesmo por aqueles que a praticam. Exagerar princípios bíblicos é fazer as pessoas acreditarem que a prática de tais princípios produz um resultado muito maior do que aquele que a própria Bíblia promete. Normalmente o que leva os pregadores a exagerarem princípios bíblicos é alguma necessidade momentânea que consideram urgente. Por exemplo, se uma igreja estiver com dificuldades financeiras, é provável que seus ministros sejam levados (conscientes ou inconscientemente) a falarem de modo exagerado sobre dízimos e ofertas, fazendo seus ouvintes acreditarem que ao darem dízimos e ofertas terão recompensas muito maiores do que as mencionadas no próprio Evangelho. Por outro lado, o exagero também pode ser expresso na forma de ameaças aterrorizantes. A boa notícia em relação a isso é que na maioria dos casos esse comportamento é inconsciente. Por força das circunstâncias, os ministros perdem o equilíbrio e