Marco Feliciano e a CDHM
A carta
aberta de pastores que acaba ajudando aqueles que nos odeiam; Pr. Silas comenta
Um grupo de pastores resolveu fazer uma carta aberta
pedindo a saída do pastor Marco Feliciano da presidência da Comissão dos
Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara dos Deputados.
Para acessar a
carta clique nos links abaixo:
Link: http://archive.is/ogiXO
Pr. Silas
comenta:
Fico de
boca aberta de ver pastores a serviço da ideologia da esquerda que nos odeia, e
que defendem todos os temas contrários aos princípios da Palavra de Deus. Com
todo respeito, não sei se é inocência ou oportunismo.
Apresento
aqui as minhas razões para que nenhum pastor assine esta famigerada carta, que
serve mais aos interesses dos ímpios do que ao Reino de Deus. Vamos aos fatos:
1) Durante
16 anos o Partido dos Trabalhadores (PT) presidiu a CDHM. Nesse período, esta
comissão foi usada tremendamente para apoiar a causa do ativismo gay. Por
motivos inconfessáveis eles não a quiseram mais, e, na partilha política, a
comissão ficou com o Partido Social Cristão (PSC).
2) Por que
toda esta campanha contra o pastor Marco Feliciano? São três os principais
motivos:
O primeiro
é que ao mesmo tempo que o pastor Marco era empossado na CDHM, dois deputados
do PT, José Genoíno e João Paulo Cunha, ambos condenados pelo Supremo Tribunal
Federal no crime do mensalão, foram empossados na mais importante comissão da
Câmara dos Deputados, que é a Comissão de Constituição e Justiça. Eles
precisavam desviar da sociedade o foco deste fato, e como têm poder na mídia, e
como todo mundo sabe que a mídia não é a nosso favor, juntou a fome com a
vontade de comer para que a sociedade não perceba que dois condenados do PT participam
da mais importante Comissão da Câmara.
O segundo
motivo é que o pastor Marco Feliciano como deputado tem sido um ferrenho
opositor dos privilégios que os ativistas gays querem, e também sobre a questão
do aborto.
O terceiro
motivo, é que existe uma questão ideológica. Os humanistas, ateístas que
compõem os partidos de esquerda no Brasil não querem que a ideologia
judaico-cristã permaneça como paradigma na sociedade.
3) Tenho
divergências com o pastor Marco Feliciano e muita gente sabe disso. Mas a questão
não é ele. Vamos assinar documento para favorecer gays, lésbicas, anarquistas,
humanistas, ateístas? ISTO É UMA VERGONHA!!
O Pr.
Feliciano fez duas declarações infelizes, mas ele não pode ser julgado como
homofóbico ou racista. Primeiro porque nunca bateu ou mandou matar gay, e
segundo que ele é de origem negra (mesmo tendo cabelo esticado hahaha), e seu
padrasto é negro. O jornalista Reinaldo Azevedo da Veja, que não é evangélico,
desmascara o jogo do sindicalismo gay e da esquerda totalitária que quer
dominar o nosso país (Clique
aqui e leia o artigo).
4)
Pastores não podemos ser inocentes e cairmos no jogo da pressão da mídia, e
daqueles que nos odeiam para parecermos segundo a sociedade como “politicamente
corretos”. Que Deus abra os olhos da liderança evangélica no Brasil.
Um abraço a todos.
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