Julgar comportamentos e práticas não é condenar pessoas!
Do mesmo modo
que podemos julgar as profecias sem acusar os profetas (I Co 14.29; 10.15; I Jo
4.1), temos a liberdade de julgar atitudes e decisões (Jo 7.24; I Co 6.2-5; I
Ts 5.21; Ef 5.11), sem julgar pessoas (Mt 7.1,2; Rm 14.13; Jo 8.15; 12.48; At
17.30,31; Rm 2.16; I Co 4.1-5).
Deus não
julga situações, Deus julga pessoas. Nós não julgamos pessoas, nós julgamos
situações, profecias, comportamentos, práticas, doutrinas, ensinamentos,
inspirações, etc.
Portanto, a
igreja pode julgar o pecado, não o pecador. Podemos julgar e condenar o
adultério, o roubo, a mentira, a exploração, a manipulação, a pedofilia, a
arrogância... mas não podemos julgar QUEM pratica tais coisas.
Sendo assim,
é uma tolice enorme confundir críticas tolas e vazias com o reto juízo (Jo 7.24). A reta
justiça está sendo DESONESTAMENTE & ESTRATEGICAMENTE confundida,
distorcida e apelidada de crítica.
Não
seja leviano! Se você fez coisas erradas e as pessoas descobriram e estão
condenando não você, mas o seu comportamento, então assuma seus erros e
reconheça seus equívocos. A melhor maneira de não ser alvo de juízo é sendo
honesto, transparente, justo e santo!
Um
exemplo claro desse comportamento são pessoas que cometem adultério. Elas se
comportam como porcos e ainda se recusam a serem disciplinadas. Parece piada!
Outros cometem diferentes tipos de pecados e quando estes se tornam públicos,
eles tentam redirecionar a atenção para o erro de outras pessoas.
Julgar comportamentos utilizando a Palavra de Deus como
parâmetro não tem nenhuma relação com criticar pessoas. Lamentavelmente
há muita gente interessada em interpretar a reta justiça como crítica e vice-versa.
NÃO CAIA NESSA ARMADILHA!
Marconi
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