Pregar e criticar: nada a ver!
Pregar contra a corrupção não significa criticar os
corruptos (Mq 3.8), pregar contra o adultério não significa criticar os
adúlteros (Pv 6.32), pregar contra a pedofilia não significa criticar os
pedófilos (Mt 18.1-6), pregar contra a prática homossexual não significa
criticar os homossexuais (Rm 1.26-32; I Co 6.9-11; I Tm 1.9,10), pregar contra
a manipulação e exploração não significa criticar os manipuladores e
exploradores (II Co 2.17), pregar contra a vaidade e a soberba não significa
criticar os vaidosos e soberbos (Pv 11.2; 16.18; 29.23), pregar contra a
fornicação não significa criticar os fornicadores (I Ts 4.3-5).
Por isso, antes de me
classificar como crítico, analise o que eu estou pregando E NÃO CONFUNDA O
CONTEÚDO DA MINHA PREGAÇÃO COM QUEM ESTÁ SENDO ATINGIDO POR ELA! Se eu prego contra a corrupção, os corruptos
vão se sentir ofendidos; se prego contra a manipulação e exploração, os
manipuladores e exploradores vão ficar ofendidos; se prego contra a burrice, os
tolos vão ficar chateados......
Logo, quem é atingido pela Palavra da Verdade (o
Evangelho de Cristo), irá classificar como críticos os pregadores, numa
tentativa leviana de desmerecer o conteúdo da pregação. QUEM se sente ofendido ao ouvir a verdade, a chama de crítica, quem se
sente alimentado por ela, a chama de salvação!
Portanto, ilustríssimo
leitor, antes de me classificar como alguém que gosta de criticar pessoas,
avalie cuidadosamente a essência de minha pregação e perceba a colossal
diferença que existe entre condenar o pecado e criticar o pecador. O grande problema das pessoas é a incapacidade de perceber
que a Palavra de Deus não veio para agradar os nossos ouvidos, mas para
corrigir o nosso caráter (II Tm 4.3).
Se falar a verdade é a
mesma coisa que criticar, então veja como o apóstolo da fé encerra essa questão
em Gl 4.16:
"Tornei-me, porventura, vosso inimigo, por vos dizer a
verdade?"
Marconi
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