Minhas conjecturas sobre a vida

         Definir a vida é uma tarefa além da capacidade humana, mas podemos fazer algumas tentativas razoavelmente produtivas. Algumas conjecturas são não ortodoxas e podem contrariar expectativas meramente religiosas. Mas o nosso compromisso com a verdade está acima da preocupação com aparências e superficialidades. Vejamos:




- a vida é uma experiência cujo Autor está torcendo para que dê certo!
- a vida é uma oportunidade para fazermos a coisa certa da maneira certa;
- a vida é um presente para ser usufruído com responsabilidade;
- a vida é um aprendizado;
- a vida é um desafio (provavelmente o maior);
- a vida é um mistério que dificilmente nos será plenamente revelado;
- é um passeio pelo prazer da existência;
- é o exercício livre do direito do Criador;
- é o projeto de engenharia, arquitetura, física, química e matemática mais belo, elegante, complexo e admirável do universo!
- é a maior competição que existe!
- é uma grande aventura;
- é um milagre, talvez o maior!
- é o reflexo da necessidade que o Criador tem de Suas criaturas!
        Claro que estas definições são superficiais quando comparadas à real necessidade de defini-la com precisão. Porém, pode estimular o leitor a se aventurar nessa jornada extremamente rica de desvendar os seus mistérios. Sua beleza, elegância, formosura, precisão, harmonia, complexidade... são incríveis! Não há como negar que se trata de um dos projetos mais admiráveis do universo. A vida revela a nobreza de Seu Criador. Assumir que ela não tem um designer é tão tolo quanto assumir que as obras mais belas produzidas pela humanidade não tiveram um projetista, ou seja, presumir que nasceram de si mesmas.
        Deus seja louvado para sempre e sempre pelas obras de Suas mãos! Seu trabalho é magnífico e esplêndido, e embora a humanidade desenvolva coisas belíssimas, nada se compara aos feitos do Altíssimo: “...os seus atributos invisíveis, o seu eterno poder e divindade, são claramente vistos desde a criação do mundo, sendo percebidos mediante as coisas criadas...” (Rm 1.20)
Um abraço a todos.

Marconi

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