Se não sou a lâmina que corta, serei a pedra que afia. (Horácio)
Ariano Suassuna detona a teoria da evolução!
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Com seu estilo
característico, bom humor, brilhantismo e extremo carisma, Ariano dá mais um espetáculo,
mas agora ele aborda a teoria da evolução! Genial!
Pode parecer trivial, mas a diferença entre pregar e ministrar é muito significativa e estabelece uma importante distinção entre ministros e pregadores. Pregar o Evangelho é anunciá-lo, proclamá-lo, divulgá-lo, promulgá-lo. Ministrar a Palavra de Deus é suprir as necessidades espirituais dos ouvintes. Pregar o Evangelho se aproxima muito de evangelizar, ministrar a Palavra de Deus é edificar a igreja. Obviamente, todo ministro é um pregador, mas nem todo pregador é um ministro. Pregar o Evangelho não exige tanto preparo e unção. Porém, ministrar exige preparo, unção, chamado, consagração, maturidade, sensibilidade ao Espírito Santo, percepção, graça, favor, reconhecimento da soberania de Deus etc. Você não pode ministrar se não foi ungido para isso, pois ninguém pode dar aquilo que não recebeu (Jo 3.27; 19.10,11; Hb 5.1-4). Pregar, por outro lado, está ao alcance de todo aquele que rende sua vid...
Há um entendimento equivocado a respeito do novo nascimento e da conversão. Esses eventos são diferentes e podem ser resumidos assim: todos os que nasceram de novo se converteram, mas nem todos que se converteram nasceram de novo. O indivíduo tem pouco ou nenhum controle sobre a ocorrência do novo nascimento, é uma experiência que vem de cima para baixo e resulta do exercício da soberania divina (Jo 3.27). Já na conversão, a decisão consciente do sujeito é parte integrante do processo. A única contribuição do sujeito para nascer de novo é se converter ao Evangelho conscientemente. Contudo, isso não significa que o convertido não esteja salvo, pelo contrário, a salvação atinge tanto o que nasceu de novo quanto o que apenas se converteu (Jo 3.18; 5.24; 6.40,47; 17.3; Rm 10.8-13). A diferença é que o nascido de novo tem maior probabilidade de desfrutar dos benefícios da salvação do que o sujeito que apenas se converteu. ...
Antes de ir direto ao assunto, me permita uma breve introdução. A igreja evangélica brasileira acabou adotando um comportamento infantil relativamente recente: seguir modas e tendências . Anos atrás, raríssimos homens ousariam se autointitularem apóstolos. Dado o peso bíblico que esta palavra carrega, seria um atrevimento praticamente inaceitável alguém se autodenominar assim. Contudo, de uma hora pra outra, muitos que eram pastores se tornaram apóstolos e ninguém sabe direito como e porquê. O fato é que virou moda ser chamado de apóstolo no Brasil e isso sem nenhum critério bíblico claro e rigoroso. Para um país que quase não tinha nenhum pregador do Evangelho com esse título, é de se estranhar essa explosão de ‘apóstolos’ nos anos recentes. Infelizmente o nível destes apóstolos atuais passa a zilhões de quilômetros de distância daquele que é o maior referencial de cristianismo depois de Jesus:...
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